Março 28 2011

 

 

 

 

Quem é o Bebê José e porque devemos importar-nos com ele?

 

 

 

Frank Pavone - Diretor Nacional de "Sacerdotes pela Vida"

 

Se tem lido no mundo, sobre um bebê canadense de 14 meses cuja família tem estado batalhando com os estabelecimentos médicos desde outubro para ajudar a que seu filho respire. Negaram a Moe e a Sana Maraachli, a traqueotomia para seu filho, porque a enfermidade neurológica aparentemente fatal que tem o menino, faz "inútil" qualquer outra intervenção.

 

Nós, trabalhando com muitos outros em Sacerdotes pela Vida, conseguimos a transferência do bebê para o St. Louis  Cardinal Glennon Children’s Medical Center, e eu fui no avião médico para levar o bebê e seu pai no domingo dia 13 de março. Agora, o menino tem outra oportunidade de ter um melhor cuidado, e a família tem outra oportunidade de estender ao máximo o tempo que possa passar com seu filho.

 

Muitos meios de comunicação seguiram o evento. Um repórter que não estava muito interessado em cobrir a história perguntou, "quem diabos é este Bebê José e porque devemos importar-nos com ele?"

 

A resposta curta é, o Bebê José somos todos nós.

 

Depois de tudo, o problema que sobra neste caso não é simplesmente um hospital determinado ou o sistema médico canadense. O problema é uma filosofia de vida que diz que o que tu vales depende do quanto bem funcionas.

 

O problema é uma filosofia da medicina que diz que se alguém de qualquer modo vai morrer, não se tira nenhum benefício prolongando-lhe a vida.

 

O problema é uma filosofia do sofrimento que diz que nós podemos determinar até onde chega o nível de felicidade de uma pessoa, e medir seu sofrimento, e se eles não estão em condição de eliminá-lo, nós podemos intervir e fazê-lo contra sua vontade.

 

Se pensamos que nem nós nem nossos seres queridos vamos ser afetados por esta filosofia quando cheguar a hora de nossos próprios desafios médicos e decisões, deveríamos pensar outra vez.

 

Isto está acontecendo todo dia, muitas vezes debaixo de uma pressão que pode ser sutil ou não por parte dos doutores, os quais, em vez de fazer um juízo médico, fazem juízos sobre valores.

 

Os doutores não devem julgar para nós o "significado" ou o "valor" de estender a vida a um ser querido, ou para nossa própria vida.

 

 Por sua parte, eles estão supostamente a julgar a favor nosso, se um tratamento ou intervenção determinada teria certos efeitos em nossos seres queridos ou em nós.

 

Eles tem que deixar para nossa parte, em consulta com membros de nossa família e o clero, o determinar qual significado e valor encontramos na situação.

 

Nossos esforços a favor do Bebê José em concreto podem ser resumidos por essas duas palavras.

 

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publicado por emtudosomenteavontadededeus às 17:30

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