Junho 30 2014

ReligionenLibertad.com

Conozca 13 razones por las que no se deben retirar los crucifijos de colegios y sitios públicos

O sinal denuncia a injustiça contra inocentes

Conheça 13 razões pelas quais não se devem retirar os crucifixos dos colégios e lugares públicos

Não precisa ser cristão para apreciar o sinal justo e poderoso da Cruz

ReL - 10 outubro 2013 - religionenlibertad.com

Em 2009, a esquerda espanhola fez uma campanha para retirar os crucifixos que pudessem encontrar ainda nas escolas públicas na Espanha. Foi aprovado no Congresso espanhol uma proposta não de lei nesse sentido, com os votos dos PSOE, ERC, IU, ICV y BNG.

Por essas datas, o Observatório para a Liberdade Religiosa (LibertadReligiosa.es) apresentou este argumento, que ajuda a expor a importância evangelizadora do sinal da cruz.

13 motivos para não retirar o crucifixo dos centros educativos


1. Porque assim querem os Conselhos Escolares das escolas, máximos representantes da vontade dos pais e professores.

2. Porque os artigos 16.1 e 27 da Constituição Espanhola, e o 2.3 da Lei Orgânica de Liberdade Religiosa assim o contemplam.

3. Porque a cruz é um símbolo de paz, de amor e de sacrifício pelos demais.

4. Porque retirá-lo seria ensinar às crianças que a cruz é um símbolo de enfrentamento, de ódio e de que importa mais a opinião de um do que o resto.

5. Porque forma parte da tradição, costumes e cultura do país em que vivem.

6. Porque respeitar outras crenças não significa renunciar às próprias.

7. Porque a Espanha é um estado sem crença religiosa, ou seja, respeitoso com todas as crenças e não laicista, ou seja, beligerante contra as crenças.

8. Porque é um erro ocultar às crianças que a religião é o fato cultural mais importante da história da humanidade.

9. Porque na Espanha mais de 85 % dos cidadãos se declara cristão.

10. Porque na Espanha mais de 75 % dos alunos escolhem estudar a religião católica.

11. Porque o acordo entre o Estado espanhol e a Santa Sé, de 3 de janeiro de 1979  contempla em seu artigo 1

12. Porque se a educação é obrigatória e os pais têm o direito de educar seus filhos conforme sua moral com liberdade, a escola pública tem que dar resposta para este direito.

13. Porque nada representa melhor que o crucifixo a angústia pela injustiça, e os crimes contra os mais inocentes.

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http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=31613

 

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 00:55

Maio 13 2014

 

Amor

 

 

As três virtudes teológicas conduzem-nos ao céu. A Fé e a Esperança ficam na porta. Mas o Amor entra. Tal qual, por assim dizer. O amor não está enquadrado pelo conhecer (sempre imperfeito na terra), mas visa e atinge o objeto amado diretamente, em seu real existir. Por isso o amor de Deus do cristão na terra é da mesma natureza que o amor de Deus do bem-aventurado no céu; só difere a modalidade. Por isso até os nossos simples afetos de amor em concreto: as orações jaculatórias, que por si são apenas pensamentos, valem como atos reais do amor divino, do amor com que Deus ama. Por isso São Paulo salienta os privilégios do amor do cristão que o acompanha até a eternidade (1Cor 13). E é misterioso e inebriante, não só no céu, mas desde agora na terra (1Cor 2,9).

Insondável é a sua altura. Sua profundeza e largura excedem toda compreensão (Ef 3,18). Releia o cântico do amor na Imitação (3,5).

E esse amor divino deve dominar e animar toda a atividade do cristão-filho de Deus. Móvel de toda ação deve ser ele. Por ele, e só por ele, cresce nossa união com Cristo Jesus. Daí a paixão de São Paulo por Cristo. O amor por Jesus "constrange-o" (2Cor 5,14). Cristo morreu por todos a fim de que "não vivam mais para si mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2Cor 5,15).

Seu único desejo: amar a Cristo eternamente (Ef 6,24). Uma expressão mais violenta do mesmo amor encontramos em 1Cor 16,22: "Quem não ama o Senhor Jesus, seja anátema".

 

Jesus por sua vez

 

 

 

Jesus, por sua vez, ama o Pai junto, com e por meio do Espírito Santo. O Pai é a grande devoção de Jesus.

Vive e morre por Ele, literalmente. Ele "vive pelo Pai" (Jo 6,57). Só procura a honra do Pai (Jo 9,30; 11,4).

O amor perfeito consiste em fazer a vontade de Deus. Por isso declarou, ao entrar no mundo (Hb 10,5): "Eis que venho cumprir a tua vontade". Reafirma em Jo 8,29: "Faço o sempre o que é do seu agrado". Sua missão é fazer sempre a vontade de quem o enviou; é seu alimento (Jo 4,34). "Glorifiquei-te sobre a terra (Jo 17,4).

Manifestei teu nome (Jo 17,6). Manifestei teu nome (Jo 17, 6). "Desci do céu para cumprir a vontade de quem me enviou" (Jo 6,38). E ao morrer exclama: "Está consumado; Pai, em tuas mãos entrego minha alma".

Assim também para o cristão. Consiste sua vida na entrega ao Pai: "Eis que venho cumprir a tua vontade". Eis o seu destino novo. Grandiosa tarefa. Nobre destino. Fazer sempre o agrado do Pai, como fez nosso irmão maior.

Não sozinhos, mas juntos com Ele. Ele guia e orienta; é só perguntar. Ela fortifica nossa fraqueza, é só pedir. Está sempre ao nosso lado. Que digo? Está dentro de nós, pronto a nos socorrer com sua graça.

 

Graça de auxílio

 

A graça atual, ou graça de auxílio, é outra invenção celeste, de natureza tão misteriosa como sua irmã gêmea, a graça santificante, e igualmente necessária para os filhos de Deus na terra. Necessária e indispensável. Nosso aparelhamento sobrenatural está perfeito. Mas requer, por assim dizer, a energia elétrica para entrar em ação. A teologia distingue:

 

 

Graça externa

Graça externa são os objetos ou palavras que apontam para Deus: Igreja, ritual do culto, Escritura, sermão, quérigma, tudo quanto foi instituído no intuito da salvação humana. Sua eficiência é precária: sugere a adesão a Deus e à sua mensagem.

 

 

Graça interna

A graça interna é a ação de Deus que atinge diretamente a mente humana, principalmente intelecto e vontade.

É atuação direta, dinâmica de Deus sobre a mente criada, enquanto que a graça externa age pelo processo natural, psicológico, humano. Procura impressionar sentidos e fantasia e, através deles, intelecto e vontade.

Teologia das Realidades Celestes: Padre João Beting CSsR

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 20:52

Abril 11 2014

As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo

 

Serva de Deus Luisa Piccarreta

 

"Todos os remédios que a humanidade necessita se encontram em Minha vida e em Minha paixão"

 

Apresentação das Horas

 

O que são as Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo?

 

Na idade de 17 anos, Luisa fez uma novena de preparação para o Natal com nove horas de meditação, e depois de tê-la terminado, Nosso Senhor a convidou para meditar de maneira contínua as últimas 24 horas que sofreu durante o transcurso de sua Paixão, começando desde o momento em que se despediu de sua Mãe (antes de instituir a Eucaristia), até terminar no instante em que foi sepultado.

 

Em cada hora de sua Paixão, Nosso Senhor mesmo, nos convida para fazer-lhe companhia e dar-lhe consolo com nosso amor, pois pouco a pouco conforme vamos penetrando cada cena, cada palavra, cada verdade, cada sofrimento, iremos compreendendo quão grande foi o amor de Nosso Deus e por tanto, nos será imposível não amá-lo como merece ser amado.

 

Aprenderemos a descobrir e a conhecer não só a Paixão externa que viveu Jesus, mas também todos aqueles sofrimentos, íntimos e ocultos aos olhos de todas as criaturas: Sua Paixão interna.

 

Por tanto, meditar uma hora da Paixão significa unir-nos a Jesus, para fazer o mesmo que Ele fazia durante cada uma das cenas de sua Paixão, como por exemplo: as orações e reparações que Ele fazia ao seu Pai em seu interior, quando era flagelado, coroado de espinhos, crucificado, etc… e para isso nos servimos deste livro: "As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo".

 

De maneira que, cada vez que lemos, meditemos, penetremos ou aprofundemos cada hora de sua Paixão, tratemos de fazer nossas suas mesmas orações, suas mesmas intenções, suas mesmas reparações, para poder junto con Ele, elevá-las ao Pai pela salvação e o bem de toda a humanidade.

 

Depois de viver de maneira contínua estas Horas da Paixão por mais de trinta anos, Santo Anibal Maria de Francia, havendo sido nomeado pela autoridade competente o Censor Eclesiástico para os escritos da Serva de Deus Luisa Piccarreta, lhe impôs em virtude da Santa Obediência por por escrito estas meditações, dando por resultado este Livro do Céu. Vendo a riqueza de seu conteúdo e vislumbrando todo o bem que faria Santo Anibal mesmo se encarregou de publicá-lo em quatro edições (1915, 1916, 1917 e 1924).

 

Depois de que Luisa terminou de escrever o manuscrito original,  o enviou a Santo Anibal junto com uma carta. Nela lhe fala da complacência que Jesus sente quando se meditam estas Horas, pois, o disse ela mesma: é "como se Jesus escutasse sua mesma voz e as mesmas orações que Ele fez diante de seu Pai durante o transcurso das últimas 24 horas de sua dolorosa Paixão".

 

Assim mesmo, junto com o manuscrito e a dita carta, Luisa lhe enviou algumas folhas em  que incluiu os efeitos e promessas que Jesus faz para aqueles que meditem estas Horas de sua Paixão.

 

As meditações se podem fazer como cada pessoa queira, uma ou várias ao dia, uma por semana, etc. Não é necessário realizá-las nas mesmas horas  da meditação, mas quando  puder, por exemplo “das 5 as 6 da tarde”, se pode fazer na manhã, na madrugada, etc.

 

A quem faz as Horas da Paixão, Jesus lhe outorga seus mesmos méritos como se Ele mesmo estivesse sofrendo sua paixão.

 

"Minha filha, estas Horas não as verei como coisas vossas, mas como coisas feitas por mim, e lhes darei meus mesmos méritos, como se Eu estivesse sofrendo no ato de minha paixão, e assim lhes farei obter os mesmos efeitos, segundo a disposição das almas; isto na terra, e pelo qual, maior bem não poderia dar-lhes; depois, no céu, a estas almas as porei frente a mim, flechando-as com flechas de amor e de felicidade, por quantas vezes tenham feito as Horas de minha paixão, e eles também me flecharão. Que doce encanto será isto para todos os bem aventurados!"

 

Se quem medita As Horas da Paixão o faz junto com Jesus e com a mesma Vontade, Jesus dará uma alma por cada palavra que se repita, pois toda a maior ou menor eficácia destas Horas da Paixão está na maior ou menor união que tenhamos com Jesus.

 

« Se as fazem junto comigo e com minha mesma Vontade, por cada palavra que repitam lhes darei uma alma, porque toda a maior ou menor eficácia destas Horas de minha Paixão está na maior ou menor união que tenham comigo.

 

E fazendo-as com minha Vontade, a criatura se esconde em minha Vontade, e fazendo minha Vontade posso fazer todos os bens que quero, mesmo por meio de uma só palavra. E isto, cada vez que as façam. »

 

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 01:38

Março 25 2014

Milagres de cura e reconhecimento oficial da Igreja
Vários relatórios médicos foram apresentados...

As manifestações milagrosas do Santo Cristo não foram as únicas relatadas, houve também muitas curas milagrosas. 

Em julho de 1920, houve mais de 1.000 curas certificadas pelos médicos. Muito poucas destas curas aconteceram em Limpias, mas quando os peregrinos regressavam a suas casas e se colocavam em contato com objetos que havia tocado o crucifixo.

O bispo de Santander, diocese à qual pertence Limpias, introduziu o processo canônico em 20 de julho de 1920. Um ano e um dia depois, foram dadas indulgências plenárias por um período de 7 anos a todos aqueles fiéis que visitassem o Santo Crucifixo.

O Núncio Papal visitou Limpias em setembro de 1921. Orou em frente ao crucifixo e o examinou de todos os ângulos. 

O núncio declarou ao clero e aos nativos que a imagem lhe havia causado uma impressão muito profunda, e congratulou-os por terem sido escolhidos para que o Mestre Se revelasse através dessa imagem em sua igreja.

Os fenômenos públicos cessaram de maneira total vários anos depois. Uma guerra nacional parecia que deixaria no esquecimento o Santo Cristo de Limpias, mas aquela devoção nascida do calor de eventos, ao que parece prodigiosos, ainda perdura... 

É surpreendente a existência em qualquer época, tanto de turistas como de peregrinações que continuam chegando atraídos pela fama dos prodígios e da formosura da Santa efígie.

Atualmente os padres paulinos estão encarregados da Paróquia/Santuário, tratando de seguir a linha de seus antecessores e dignos párocos do clero secular. Além da vida ordinária de uma paróquia, procura-se sempre fomentar o culto ao Santíssimo Cristo.

Todos estes depoimentos poderiam ser concluídos com um registro muito breve, redigido por um jornalista relatando os fatos acontecidos em sua presença: "Pude perceber movimentos no queixo, como se estivesse pronunciando poucas sílabas em Seus lábios. Fechei meus olhos fortemente e me perguntei: O que terá dito? A resposta não se fez esperar, do mais profundo de meu coração pude escutar claramente estas palavras tão significativas e ungidas: "AMA-ME".(do original espanhol "El Santo Cristo de Limpias")



É por esta razão que Nosso Senhor realizou tantas maravilhas diante dos olhos de crentes e não-crentes. Em Limpias Ele demonstrou a agonia de Sua morte e a magnitude de Seu amor por nós, não somente para evocar sentimentos de compaixão e arrependimento, mas também para pedir, ou melhor, suplicar que O amemos em resposta.

Em nossa peregrinação de Miami ao Santo Cristo de Limpias, experimentamos uma grande consciência do amor de Jesus e um desejo de responder a Ele com todo o coração."

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 23:27

Março 14 2014

Maria fala à Giuliana Butini

86. Sonhem com a vida do mundo que virá..

 

Era o tempo em que se colhiam as azeitonas! Para nós era uma festa. José nesses dias trabalhava menos na oficina, nós o ajudávamos com alegria e enchíamos os cestos, não muitos: a colheita, no entanto, dava para uma estação. Eu tratava de não usar demasiado azeite, somente o indispensável.

 

"Mamãe, são belas as azeitonas, parecem pequenos ovos verdes. Posso guardar alguns para brincar?" Tudo é belo na natureza, a natureza reflete o pensamento de Deus. A natureza mostra Deus!

 

De noite, na ceia, sempre estávamos um pouco cansados do trabalho do dia, porém felizes de estarmos juntos: a Família! "Honra teu pai e tua mãe!" A família deve ser a primeira Igreja, deve, ser um pequeno templo, no qual o amor é recíproco e deveriam ser família todos aqueles que se encontrarem: irmãos em Jesus.

 

Recordo: aquele ano do qual eu falo, Jesus tinha sete anos, depois de ter ajudado na colheita das azeitonas, estava sentado à mesa no meio de nós, tinha diante d'Ele um montinho de azeitonas: os pequenos ovos verdes. A lâmpada iluminava seu rosto e seus cabelos de ouro avermelhado. Via-O com amor e admiração.

 

"É Deus! É meu filho!" E o coração me batia fortemente...

 

José punha a comida no prato: queijo e verduras, e lhe servia leite em uma tijela...

 

"Esta noite quero ter um lindo sonho! Mamãe, pai José, eu gosto tanto de sonhar!"

 

E vocês sonham na vida do mundo que virá, com vossa fé: com os olhos abertos! Para vocês bem aventurados, os que choram, não terão mais que felicidade, recobrarão os seus seres queridos, terão o sol, terão muita luz e estarão com Jesus e também estarei Eu: Myriam!

 

 Sonhem com os olhos abertos: a fé é também sonhar, já que é esperar! E assim estarão serenos, a vida não termina na terra, não terminam no nada as criaturas amadas, o Infinito existe: Eu o chamo o Reino, e é maravilhoso!

 

"Meu Reino não é deste mundo..."

 

Jesus aos sete anos  já era  muito ajuizado, e nos expressava seus pensamentos que eram lindos e profundos... "Meus pensamentos não são os vossos..."

 

Ele sabe e conhece: é Deus e se preocupa com vocês, e por certo melhor que vocês, sigam confiantes e cheios de esperança:   desejo muitos sonhos maravilhosos com os olhos abertos!

 

 

 

17 de Fevereiro de 1982

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 20:57

Janeiro 29 2014

 

As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo

 

Serva de Deus Luisa Piccarreta

 

"Todos os remédios que a humanidade necessita se encontram em Minha vida e em Minha paixão"

 

Apresentação das Horas

 

O que são as Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo?

 

Na idade de 17 anos, Luisa fez uma novena de preparação para o Natal com nove horas de meditação, e depois de tê-la terminado, Nosso Senhor a convidou para meditar de maneira contínua as últimas 24 horas que sofreu durante o transcurso de sua Paixão, começando desde o momento em que se despediu de sua Mãe (antes de instituir a Eucaristia), até terminar no instante em que foi sepultado.

 

Em cada hora de sua Paixão, Nosso Senhor mesmo, nos convida para fazer-lhe companhia e dar-lhe consolo com nosso amor, pois pouco a pouco conforme vamos penetrando cada cena, cada palavra, cada verdade, cada sofrimento, iremos compreendendo quão grande foi o amor de Nosso Deus e por tanto, nos será imposível não amá-lo como merece ser amado.

 

Aprenderemos a descobrir e a conhecer não só a Paixão externa que viveu Jesus, mas também todos aqueles sofrimentos, íntimos e ocultos aos olhos de todas as criaturas: Sua Paixão interna.

 

Por tanto, meditar uma hora da Paixão significa unir-nos a Jesus, para fazer o mesmo que Ele fazia durante cada uma das cenas de sua Paixão, como por exemplo: as orações e reparações que Ele fazia ao seu Pai em seu interior, quando era flagelado, coroado de espinhos, crucificado, etc… e para isso nos servimos deste livro: "As Horas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo".

 

De maneira que, cada vez que lemos, meditemos, penetremos ou aprofundemos cada hora de sua Paixão, tratemos de fazer nossas suas mesmas orações, suas mesmas intenções, suas mesmas reparações, para poder junto con Ele, elevá-las ao Pai pela salvação e o bem de toda a humanidade.

 

Depois de viver de maneira contínua estas Horas da Paixão por mais de trinta anos, Santo Anibal Maria de Francia, havendo sido nomeado pela autoridade competente o Censor Eclesiástico para os escritos da Serva de Deus Luisa Piccarreta, lhe impôs em virtude da Santa Obediência por por escrito estas meditações, dando por resultado este Livro do Céu. Vendo a riqueza de seu conteúdo e vislumbrando todo o bem que faria Santo Anibal mesmo se encarregou de publicá-lo em quatro edições (1915, 1916, 1917 e 1924).

 

Depois de que Luisa terminou de escrever o manuscrito original,  o enviou a Santo Anibal junto com uma carta. Nela lhe fala da complacência que Jesus sente quando se meditam estas Horas, pois, o disse ela mesma: é "como se Jesus escutasse sua mesma voz e as mesmas orações que Ele fez diante de seu Pai durante o transcurso das últimas 24 horas de sua dolorosa Paixão".

 

Assim mesmo, junto com o manuscrito e a dita carta, Luisa lhe enviou algumas folhas em  que incluiu os efeitos e promessas que Jesus faz para aqueles que meditem estas Horas de sua Paixão.

 

As meditações se podem fazer como cada pessoa queira, uma ou várias ao dia, uma por semana, etc. Não é necessário realizá-las nas mesmas horas  da meditação, mas quando  puder, por exemplo “das 5 as 6 da tarde”, se pode fazer na manhã, na madrugada, etc.

 

A quem faz as Horas da Paixão, Jesus lhe outorga seus mesmos méritos como se Ele mesmo estivesse sofrendo sua paixão.

 

"Minha filha, estas Horas não as verei como coisas vossas, mas como coisas feitas por mim, e lhes darei meus mesmos méritos, como se Eu estivesse sofrendo no ato de minha paixão, e assim lhes farei obter os mesmos efeitos, segundo a disposição das almas; isto na terra, e pelo qual, maior bem não poderia dar-lhes; depois, no céu, a estas almas as porei frente a mim, flechando-as com flechas de amor e de felicidade, por quantas vezes tenham feito as Horas de minha paixão, e eles também me flecharão. Que doce encanto será isto para todos os bem aventurados!"

 

Se quem medita As Horas da Paixão o faz junto con Jesus e com a mesma Vontade, Jesus dará uma alma por cada palavra que se repita, pois toda a maior ou menor eficácia destas Horas da Paixão está na maior ou menor união que tenhamos com Jesus.

 

« Se as fazem junto comigo e com minha mesma Vontade, por cada palavra que repitam lhes darei uma alma, porque toda a maior ou menor eficácia destas Horas de minha Paixão está na maior ou menor união que tenham comigo.

 

E fazendo-as com minha Vontade, a criatura se esconde em minha Vontade, e fazendo minha Vontade posso fazer todos os bens que quero, mesmo por meio de uma só palavra. E isto, cada vez que as façam. »

 

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 23:01

Janeiro 12 2014

O ateísmo latente

PC-42 11-out-96 (Atlanta, Conyers) O Senhor 

Minha pequena, que olhares de amor trocamos hoje no altar de nosso compromisso. Se teus olhos não viram, sei que tua alma conseguiu perceber a quantidade de anjos que presenciaram aquele encontro… Agradece aos Meus filhos.

(Jesus se refere às pessoas que tornaram possível nossa viagem.)

 

Continuemos com nosso trabalho… Uma sociedade sem amor e sem Misericórdia se separa de Mim que sou amor, mesmo antes de negar isso explicitamente.

Hoje, a forma mais latente do ateísmo é o ateísmo dialético organizado, que contrapõe à fé cristã no Deus de amor uma interpretação da história que tem seu próprio motor no ódio e na luta de classes, pois vê o homem — Minha criatura preferida — dentro de uma vida econômica cheia de conflitos.

 

Então, é um ateísmo carente de amor e de Misericórdia.

Perto desta forma organizada e agressiva de ateísmo há muitos ídolos que separan o homem de seu Deus: a auto-glorificação — que os leva à sua recusa radical de adorar-Me — a arrogância, a ambição de poder, o terrorismo, o armamentismo, a ameaça de uma auto-destruição total da humanidade, a avidez, a deificação do consumo.

 

Mas, à parte de tudo e como acréscimo, está o ateísmo oculto no coração e no estilo de vida de muitos "cristãos" — coloca-o entre aspas — o contágio progressivo por parte do ateísmo prático e até do ateísmo teórico.

A destruição destes falsos ídolos, a superação das várias formas de ateísmo, são possíveis somente por meio de uma fé viva no amor do Pai, que se revelou em Mim.

 

Somente o homem deixando-se tocar no centro mais íntimo pela mensagem do amor e da graça, correspondendo com todo o coração a este infinito amor que lhe ofereço, poedrá escapar dos perigos e levantar um dique contra as ondas do ateísmo. Neste momento, a fé católica exige de modo particular uma grande decisão. Eu quer o um sim radical ao reino do amor. Somente quem foi conquistado por Meu amor, pode ser um evangelizador digno de crédito e um testemunho fiel da fé. Somente um coração que arde com Meu amor, converte em cinzas qualquer forma de ateísmo oculto. Somente esse amor limpa a visão para desmascarar disfarces de incredulidade. Somente o amor encontra os meios salvíficos de que o mundo necessita urgentemente.

 

Os que foram conquistados por Meu amor, devem se unir mais intimamente neste tempo de grandes e heróicas decisões, para apoiarem-se mutuamente no testemunho comunitário dessa fé, que dá fruto no amor, na verdadeira justiça.

 

Filhos Meus, a decisão que Eu desejo e torno possível é a decisão pelo reino da paz e do amor, a decisão em favor da glorificação de Meu Pai, por meio de um amor fiel. Quem recusa o Meu amor, cai no reino das trevas, das mentiras, do ódio e da inimizade. Decidi-vos, sem reservas, por este amor.

 

Olhai para Meu Coração e compreendei a injustiça de um mundo que tem necessidade de testemunhos dignos de crédito.

 

Oremos juntos agora: Meu Pai, desperta-os do sono, da tibieza, da indifereça. Cumula-os de novo fervor e zelo. Que encontrem os caminhos mais seguros para dar testemunho de Ti e de Mim. Vim para curar um mundo enfermo, mas também sou o sinal diante do qual os homens, Meus irmãos, têm que se decidir. Quero atraí-los ao Meu Coração, Pai, encher seus pequenos corações com Meu amor, para que por sua vez eles encham muitos corações.

Obrigao, pequena, enche-te de paz. Teu Senhor te recompensará e já não ficará dúvida de que és Minha enviada, o pequeno canal que escolhi para derramar sobre o mundo Meu angustioso apelo…

Preparai o terreno para o Deus do amor.

 

Só se entusiasmam pelo que é tangível

PC-43 14-out-96 (Atlanta, Conyers) O Senhor 

Amada Minha, alma que Me pertence, deixa tuas distrações e alimenta-te com Minha presença. Quero que disponhas as coisas de modo que retornes logo para casa. Espera-te uma atividade que te agradará muito, porque novamente comprobareis o quanto espero de vós.

 

Para quantas coisas vou preparando tua alma! Para quantos frutos fui adubando o terreno, umas vezes regando-o com Minhas lágrimas e outras vezes com as tuas!…

 

Mais tarde.

Não vou te deixar ocupada poir muito tempo. Estás de férias agora e vou deixar que as desfrutes plenamente. No entanto, tens uns minutos e vamos aproveitá-los para continuar com nosso trabalho.

Por que esfriou, por décadas, a devoção ao Meu Divino Coração? Este esfriamento foi devido a muitos e complexos fatores: o esfriamento do amor de muitos, a falta de capacidade para se entusiasmar por tudo o que não é tangível, ao apego aos bens e prazeres, ao bombardeio impressionante e cruel da memória e do coração por imagens e sons. Finalmente, a uma insuficiente compreensão de seu fundamento teológico.

 

Quantos Santos se detiveram com gosto na doce contemplação de Meu lado aberto, na porta de salvação donde nascem Minha Igreja, os Sacramentos e todos os caudais das graças.

Observa o Novo Testamento e João, o evangelista de Meu amor, que recostou sua cabeça sobre Meu peito. Em verdade te digo que, quem quiser evangelizar deverá primero recostar, como ele, sua cabeça em Meu peito.

Lê o Antigo Testamento, que te fala de Meu amor ardente e da imagem de Deus Pai de Israel, do divino esposo que permanece fiel ao seu primeiro amor apesar dos pecados do povo; Minha imagem do Bom Pastor.

 

Quando tiveres que falar, põe em teu coração uns minutos o amor insondável que se manifesta na grande amargura de Minha Paixão. Assim como o sol se revela em seu esplendor, a beleza da rosa em seu perfume e sua cor, como se manifesta o fogo em seu ardor. Reflete sozinha, recorda de tuas chagas e de quanto sofro por ti…

Quero que nesses minutos te encerres em Minha ferida aberta, perto de Meu Coração embriagado de amor. Procura demorar-te ali, permanecer ali… Absorve Minha humanidade. Pede-Me que preserve teu coração de toda falsa aparência de amor.

 

Quando te houveres embebido neste Coração tão caluniado e ultrajado, neste Coração tratado de maneira cruel, tão abjeta, então sai para falar e contagia tua devoção como o fez outra Catarina em Sena… Margarida Maria, João Eudes…

Agora vá dormir, por hoje terminamos, Minha doce filhinha…

Jesus a Catalina Rivas

 

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 17:37

Dezembro 19 2013

 

54. Todos o olhavam, mas não sabiam o que logo haveria de fazer.

 

 

 

Jesus tinha um pequeno banquinho de madeira clara, feito por José. Às vezes, o colocava num cantinho da sala e se sentava pensativo: às vezes o usava para comer ou para beber algo sentado.

 

Volto a vê-lo assim, com um copo bem maior, cheio de leite, sustentado por suas ternas mãozinhas... Essas mãos que haverian de ser perfuradas! Muitos dizem que há criaturas que sofrem meses ou anos de males físicos, e que Jesus sofreu só três dias!

 

Jesus sofreu intensamente durante esses três dias, e durante seu tempo sofreu dores espirituais dilaceradoras: cada vez que perdia para sempre uma alma, porque sendo Deus o via, e sofria como sofreis vós quando um ser querido vos deixa, para vir a Nós, ou para sua purificação. Jesus sofria pela verdadeira morte daqueles que não souberam amar, e pela daqueles que ainda estam por vir e não saberão amar.

 

E seus sacrifícios e suas renúncias de cada dia? Quem os conhece?

 

"Mãe, não vou comer este pãozinho, vou levar para aquele menino que vive no final da rua..."

 

Generosidade de menino, amor de Deus!

 

"Eis aqui: isto é meu Corpo, este é meu Sangue!"

 

 Havia tecido uma cortina, com listas vermelhas e brancas, a trama solta do tecido a fazia transparente:

 

"Que formosa cortina, Mãe! Olha como colore os raios do Sol!"

 

Jesus via a beleza em todas as coisas, a descobria numa abelhinha, numa folha, num raio de luz. Seu coração misericordioso! Ele busca o bem escondido nas almas, para perdoar o mal evidente que está nestas almas, para compreender às criaturas!

 

"Mãe, muitos homens parecem maus porque ninguém os ama..."

 

E Ele ama a todos: e apesar de tudo muitos são maus!

 

Dizem que Jesus não sabia escrever... nada deixou escrito: preferiu deixá-lo escrito no coração dos justos e dos santos: "Amai-vos uns aos outros". Sabia escrever...

 

Para, Deus nada é impossível, tampouco o usar uma pena... E como homem sabia escrever, Eu o ensinei, o que havia aprendido no Templo, mas repito: a Ele não lhe servia o escrever, a Ele lhe importava o que estivesse escrito nos corações humanos: "Amai-vos uns aos outros!"

 

Em sua maneira de falar foi simples e muito profundo. Falou para todos, para os sábios, para os ignorantes, para os grandes e para seus pequenos filhos bem-amados da Terra! Meu Filho: o Homem–Deus! Tinha vinte anos e era um jovem formosíssimo.

 

"Esse rapaz parece o filho de um rei, não de um carpinteiro..."

 

Todos o olhavam, mas não sabiam o que logo levaria a cabo, nem quem era na realidade. Eu sabia que um dia me haveria de deixar...

 

Quase todos os filhos deixam seu primeiro lar. Os filhos são antes de tudo de Deus e depois de seus pais. Deus leva a toda criatura mais além do tempo, devolve os filhos de quem os tirou, para um bem maior.

 

 Meu Filho, o Filho unigênito de Deus vivo, que veio para carregar sobre si os pecados do mundo. Para muitos lhe resulta di­fícil crer em sua divindade, dizem que é um profeta...

 

E os milagres? Para eles são lenda ou crêem que un dia po­derão explicá-los com a ciência... E o milagre de um homem, que é Deus, acompanhado de homens ignorantes e comuns, que levando a verdade ao mundo a transmite nos séculos através destes?...

 

O milagre da palavra não escrita por Jesus, mas transmitida pelos evangelistas, levada através do tempo, e de outras palavras da Palavra, que Ele agora vos envia, para a última salvação? E os milagres mais importantes: esses invisíveis do espírito?

 

 23 de Novembro de 1981

 

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 21:51

Dezembro 09 2013

A viagem a Belém

 

Vejo uma estrada principal. Ela vem com muitas pessoas. Burros carregados com ferramentas e pessoas. Burros que  regressam. Pessoas que usam as esporas. Quem vai a pé, vai rápido, porque está frio.

 

O ar é limpo e seco. O céu é sereno, porque tem esse frio cortante dos dias frios de inverno. O campo parece maior sem folhas e capim têm crescido pouco, nos pastos queimados com ventos de inverno, as ovelhas à procura de algo para comer e buscam o sol que sobe lentamente, uma se estreita na outra, porque também elas tem frio e balem elevando seu tronco em direção ao sol como se quisesse dizer-lhe: "Venha logo, está frio! ". O terreno tem ondulações que estão se tornando mais claras. É realmente um terreno montanhoso. Há manchas de capim, assim como pequenos vales. A estrada passa pelo meio deles, e se dirige para o sudeste.

 

Maria vem montada em um jumentinho cinza. Envolta em um manto pesado. Na frente da sela está o cinto que estava na viagem de Hebron e no cofre as coisas que são necessárias. José caminha ao lado dela, tomando as rédeas. Você está cansada? Solicita ao longo do tempo.

 

Maria olha para ele, lhe sorri. Responde: "Não." Na terceira vez ela acrescenta: " Você deve sentir-se cansado com a forma como temos feito. "

 

"Oh, eu ou qualquer coisa! Eu acho que se eu tivesse encontrado um outro de burro, você poderia vir mais confortável e que andaria mais rápido. Mas não achei. Todo mundo precisa nestes dias de um cavalo. Sinto muito. Logo chegaremos a Belém. Mais além daquela montanha está Éfrata. "

 

Ambos estão silenciosos. A Madonna, quando não fala, parece que está em oração. Sorri docemente a um pensamento que tem consigo. Se olha as pessoas, parece como se não as visse : homens, mulheres, anciãos, pastores, ricos, pobres, mas sim o que só Ela vê.

 

"Você está com frio? "José pergunta, porque venta. "Não, obrigada".

 

Mas José não acredita. Ele tocou os pés dela ao lado do burrinho, calçados com sandálias e mal aparecem através do vestido longo. Devem estar frios, de qualquer modo, porque ele balança a cabeça e tira uma capa e coloca sobre os joelhos de Maria, cobrindo os joelhos, de modo que suas mãos ficam aquecidas por baixo do manto.

 

Encontram um pastor que atravessa com seu rebanho de um lado para o outro. José diz-lhe alguma coisa. O pastor diz que sim, José leva o burro e o leva para trás do gado que está pastando. O pastor toma uma rústica xícara de seu alforge e ordenha uma robusta ovelha. José pega a xícara e entrega a Maria.

 

Deus te abençoe", diz Maria. "À você, pelo seu amor, e por sua bondade. Vou rezar por você. "

 

" Vem de longe? "

 

"De Nazaré", José responde.

 

"Aonde está indo?"

 

"A Belém . "

 

O caminho é longo para as mulheres nesse estado. É sua esposa? "

 

"Sim".

 

"Você tem aonde ficar? "

 

"Não."

 

"Será difícil! Belém está cheia de pessoas que vêm de todos os lados para o censo ou vão para outro lugar. Eu não sei se você vai encontrar hospedagem. Você conhece bem o local? "

 

"Não muito bem. "

 

"Bem .. . Eu vou mostrar ... porque se trata dela e mostra Maria. Procurem alojamento. Estará cheio. Digo-te para te dar uma idéia. Lá tem uma praça. É a maior. É alcançado pela estrada principal. Você não pode equivocar-se. À frente dela está uma fonte. O alojamento é grande e baixo, com um grande portal. Está cheio. Mas você pode ficar na mesma ou em uma casa, dar a volta por trás do abrigo, como se fosse para o campo. Existem grutas nas montanhas. Às vezes, os comerciantes utilizam como abrigo quando vão a Jerusalém. Existem grutas nas montanhas, não se esqueça: úmida, sem porta, mas são sempre um refúgio, porque a mulher ... não pode "estar no meio da estrada. Talvez você encontre um lugar aí ... e feno para dormir e para o burro. Que Deus os acompanhe. "

 

"E a você dê alegria", respondeu Maria. José por sua parte diz: "A paz esteja com você. "

 

Voltam a seguir o caminho. A concavidade mais extensa pode ser vista a partir da crista para onde eles chegaram. No oco, para cima e para baixo ao longo das encostas suaves que os rodeiam, são casas e casas. É Belém.

 

"Viemos para a terra de David, Maria. Agora você vai descansar. Acho que você está muito cansada ... "

 

"Não. Eu pensei que ... Eu estou pensando ... "Maria apertou a mão de José, e disse com um sorriso de felicidade:" Eu estou pensando que a hora chegou. "

 

 

 

"Que Deus nos socorra! O que faremos? "

 

 

 

"Não temais, José. Esteja atento. Veja como estou calma ? "

 

 

 

"Mas você sofre muito. "

 

 

 

"Oh não! . Estou cheia de alegria. Tanta alegria, tão forte, tão grande, imensa, meu coração está batendo forte e ele diz: " Vai nascer!" Ele diz a cada batida. É meu filho que toca meu coração e disse: "Mãe, já cheguei. Venho para lhe dar um beijo de Deus. Oh, que alegria, meu José!"

 

 

 Mas José não partilha a mesma alegria. Pensa em como é urgente encontrar um abrigo, e acelerar o ritmo. Va ide porta em porta pedindo hospedagem. Nada. Tudo está ocupado. Chegada ao albergue. Tudo está cheio, ao redor do pátio.

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 22:53

Novembro 27 2013

Meditação sobre a troca de roupa para o banquete.

Evangelho de São Mateus (capítulo 22, versículos 1 a 14).

Jesus contou ao povo a respeito de uma festa que um rei preparou para as núpcias de seu filho. Ele mandou os seus empregados por todos os lugares para trazer os convidados, mas eles não quiseram vir. Mandou outros servos com o encargo de dizer aos convidados: “Eis que eu preparei o meu banquete, os meus touros e animais cevados já foram degolados, tudo está pronto, vinde às núpcias”. O Evangelho nos diz que eles, sem fazer caso, foram um para o seu campo, outros para o seu negócio; os outros, agarrando os servos, maltrataram-nos e os mataram.

O rei enfureceu-se; mandou suas tropas, fez perecer os assassinos e incendiou-lhes a cidade. Então disse a seus servos: “O banquete está preparado, mas os convidados não eram dignos dele. Ide pois, às saídas dos caminhos e convocai para o banquete todos aqueles que encontrardes”.

Os servos obedeceram e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala do banquete ficou cheia de convivas. Tendo entrado para observar os convivas, o rei avistou um homem que não trajava a veste nupcial.

“Meu amigo”, disse-lhe, “como entraste aqui sem a veste nupcial?” Ele ficou calado. Então o rei disse aos servidores: “Lançai-o, de pés e mãos atados, nas trevas, fora: lá haverá choro e ranger de dentes”. Pois a multidão é chamada, mas poucos são os eleitos.

 

Quer trocar de roupa, para um dia ir para o Paraíso?

Este Evangelho é tão claro, mostra-nos o caminho do ParaísoEu não posso deixar para pensar depois. É questão de logística, planejar a minha grande viagem.

Para onde quero ir? Quem acredita fielmente no Salvador Jesus Cristo, precisa se esforçar por conhecer o que nos deixou para ir um dia morar com ele na morada que nos preparou.

Como chegar lá com a roupa adequada?

Sabe como é esta roupa? É feita de ‘amor’, vestir-me com as vestes de Jesus. Como?

Tudo tem que começar do princípio, se vou aprender a ler, é com o ‘b-a bá’, se vou aprender música, é com o do, ré, mi.

Não posso olhar o todo, tenho que olhar por pequenas partes. Começo pedindo sinceramente a Deus que quero conhecê-lo, quero fazer parte de seu rebanho.

Por Deus na minha vida, no lugar mais importante do meu coração e na minha casa também, arrumar um lugar para fazer minhas orações, dedicando este lugar para Ele com todo respeito que Sua Majestade merece.

Colocar as armas de lado, esforçar-nos para nunca usá-las, se alguém ofender-nos, ficar em silêncio e ver Jesus nele. No princípio é difícil, mas o resultado compensa. Depois que esfriar a cabeça, vou me sentir muito bem, com certeza.

Pensar sempre que Jesus me vê o tempo todo, onde quer que eu esteja e me ama profundamente, muito mais do que possa entender.

Importar-se somente com a opinião d’Ele sobre a minha pessoa, não ter coragem de ofender um Deus que me amou até a morte, que se entregou por mim. Querer fazê-lo feliz e ser grato a Ele por tanto amor, amando o meu próximo.

Continuaremos refletindo sobre a mudança da vestimenta.

publicado por emtudosomenteavontadededeus às 15:50

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